A política de inclusão social dos governo Lula e Dilma tiraram o Brasil do Mapa da Fome da ONU. Somente o programa Bolsa Família, reconhecido mundialmente com um dos mais bem-sucedidos já criados no mundo, retirou 36 milhões de pessoas da situação de extrema pobreza.
O golpe de 2016 desviou o país dessa rota de desenvolvimento promovida por políticas públicas. O governo de Michel Temer colocou o Brasil no caminho do retrocesso, com a PEC do teto, congelando os investimentos públicos por 20 anos, e as reformas trabalhista e da previdência que retira direitos dos trabalhadores e eleva o desemprego e a precarização do trabalho.
"O Brasil estava no caminho da inclusão social e da redução da fome e da miséria, com programas sociais que são referência em todo mundo. Com a sabotagem promovida pelos golpistas e o golpe, o Brasil saiu desse caminho", enfatizou o ex-presidente Lula, ao comentar o retrocesso, por meio das redes sociais.
A notícia foi tratada em matéria do jornal O Globo deste domingo (9). De acordo com o jornal, apenas três anos depois de o Brasil sair do mapa mundial da fome da ONU, o país está prestes a voltar a ingressar essa lista.
Segundo especialistas, se forem mantidas as atuais tendências em relação à evolução dos indicadores sociais, o Brasil poderá não atingir as metas de sustentabilidade, por conta dos poucos avanços sociais e o retrocesso já constatado em algumas áreas como redução da pobreza e garantia da saúde.
A chamada Agenda 2030, será entregue às Nações Unidas na semana que vem, durante a reunião do Conselho Econômico e Social, em Nova Iorque.
Os técnicos chama a atenção para as mudanças no índice de Gini, indicador que retrata o nível de desigualdade em uma sociedade. “A curva de Gini até 2014 vinha em um processo mostrando redução da desigualdade. Em 2015 ele para e, em 2016, começa a crescer, mostrando que aumenta a desigualdade no país”, alertou o pesquisador do Ibase, Francisco Menezes.. Segundo ele, em 2014 o índice de Gini era 0,491 e subiu para 0,523 em 2016. Quanto mais próximo de zero, mais igualitário é o país.
No post, Lula citou a afirmação de Francisco Menezes, coordenador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) e consultor da ActionAid, que participaram da elaboração do relatório. "Quando o país atingiu um índice de pleno emprego, na primeira metade desta década, mesmo os que estavam em situação de pobreza passaram a dispor de empregos formais ou informais, o que melhorou a capacidade de acesso aos alimentos. A exclusão de famílias do Bolsa Família, iniciada ano passado, e a redução do valor investido no Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), que compra do pequeno agricultor e distribui a hospitais, escolas públicas e presídios, são uma vergonha para um país que trilhava avanços que o colocava como referência em todo o mundo", disse Francisco Menezes.
O golpe de 2016 desviou o país dessa rota de desenvolvimento promovida por políticas públicas. O governo de Michel Temer colocou o Brasil no caminho do retrocesso, com a PEC do teto, congelando os investimentos públicos por 20 anos, e as reformas trabalhista e da previdência que retira direitos dos trabalhadores e eleva o desemprego e a precarização do trabalho.
"O Brasil estava no caminho da inclusão social e da redução da fome e da miséria, com programas sociais que são referência em todo mundo. Com a sabotagem promovida pelos golpistas e o golpe, o Brasil saiu desse caminho", enfatizou o ex-presidente Lula, ao comentar o retrocesso, por meio das redes sociais.
A notícia foi tratada em matéria do jornal O Globo deste domingo (9). De acordo com o jornal, apenas três anos depois de o Brasil sair do mapa mundial da fome da ONU, o país está prestes a voltar a ingressar essa lista.
Segundo especialistas, se forem mantidas as atuais tendências em relação à evolução dos indicadores sociais, o Brasil poderá não atingir as metas de sustentabilidade, por conta dos poucos avanços sociais e o retrocesso já constatado em algumas áreas como redução da pobreza e garantia da saúde.
A chamada Agenda 2030, será entregue às Nações Unidas na semana que vem, durante a reunião do Conselho Econômico e Social, em Nova Iorque.
Os técnicos chama a atenção para as mudanças no índice de Gini, indicador que retrata o nível de desigualdade em uma sociedade. “A curva de Gini até 2014 vinha em um processo mostrando redução da desigualdade. Em 2015 ele para e, em 2016, começa a crescer, mostrando que aumenta a desigualdade no país”, alertou o pesquisador do Ibase, Francisco Menezes.. Segundo ele, em 2014 o índice de Gini era 0,491 e subiu para 0,523 em 2016. Quanto mais próximo de zero, mais igualitário é o país.
No post, Lula citou a afirmação de Francisco Menezes, coordenador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) e consultor da ActionAid, que participaram da elaboração do relatório. "Quando o país atingiu um índice de pleno emprego, na primeira metade desta década, mesmo os que estavam em situação de pobreza passaram a dispor de empregos formais ou informais, o que melhorou a capacidade de acesso aos alimentos. A exclusão de famílias do Bolsa Família, iniciada ano passado, e a redução do valor investido no Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA), que compra do pequeno agricultor e distribui a hospitais, escolas públicas e presídios, são uma vergonha para um país que trilhava avanços que o colocava como referência em todo o mundo", disse Francisco Menezes.
Fonte:
Com informações de agências de notícias e Portal Vermelho
Com informações de agências de notícias e Portal Vermelho
0 comentários:
Postar um comentário