A presidenta Dilma Rousseff já se posicionou em relação ao pós-Temer. defendeu a realização de eleições direitas após a revelação do conteúdo de uma conversa do empresário da JBS com Michel Temer em que ele endossa o silêncio de Eduardo Cunha. "Na democracia, a regra é clara: o poder emana do povo e em seu nome é exercido", afirmou Dilma por meio de nota.
"Nenhuma eleição indireta terá a legitimidade para tirar o país do abismo em que foi mergulhado. A única saída para a crise é eleições diretas, já!", enfatiza.
Dilma já defendia a realização de eleições gerais diante da crise política insuflada pela direita e a mídia para desestabilizar o seu governo. A presidenta argumentava que a população é que tem que dizer se quer a continuidade de seu governo ou a realização de novas eleições. “O pacto que vinha desde a Constituição de 1988 foi rompido e não acredito que se recomponha esse pacto dentro de gabinete. Acredito que a população seja consultada”, defendeu Dilma em 2016.
Em nota divulgada nesta sexta-feira (19), Dilma afirma que "a crise política, iniciada em novembro de 2014 com a recusa dos golpistas em aceitar o resultado das urnas, foi agravada pelo impeachment fraudulento".
A presidenta ressaltou que "o Brasil continua sangrando com os retrocessos impostos pelo governo golpista". "Agora está sem rumo, diante das graves acusações lançadas nos últimos dias", completou.
Fonte:
Com informações de agências de notícias e Portal Vermelho.
"Nenhuma eleição indireta terá a legitimidade para tirar o país do abismo em que foi mergulhado. A única saída para a crise é eleições diretas, já!", enfatiza.
Dilma já defendia a realização de eleições gerais diante da crise política insuflada pela direita e a mídia para desestabilizar o seu governo. A presidenta argumentava que a população é que tem que dizer se quer a continuidade de seu governo ou a realização de novas eleições. “O pacto que vinha desde a Constituição de 1988 foi rompido e não acredito que se recomponha esse pacto dentro de gabinete. Acredito que a população seja consultada”, defendeu Dilma em 2016.
Em nota divulgada nesta sexta-feira (19), Dilma afirma que "a crise política, iniciada em novembro de 2014 com a recusa dos golpistas em aceitar o resultado das urnas, foi agravada pelo impeachment fraudulento".
A presidenta ressaltou que "o Brasil continua sangrando com os retrocessos impostos pelo governo golpista". "Agora está sem rumo, diante das graves acusações lançadas nos últimos dias", completou.
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Com informações de agências de notícias e Portal Vermelho.
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